Ex-prefeito Odacy Amorim | Foto: Divulgação
Governador Eduardo Campos | Foto: Divulgação
Minha falecida avó sempre dizia: “quando uma história aparece sem pé nem cabeça, sem 'eira nem beira´ ou é ou foi ou tá pra ser”. Assim diz a experiência da vovó. (Acho que é verdade!)
Ao que tudo indica quando se tem muito cacique numa aldeia fica complicado saber quem manda mais ou menos. Assim é também se nos parece.
Volto a lembrar aos blogautas que já postei por aqui sobre o modo mineiro (não de origem) do governador Eduardo Campos quando ele quer desenhar um cenário favorável ao seu comando.
Assim como o modo nordestino que ele apresenta (muitos dos traços herdados do seu avô, o ex-governador, Miguel Arraes) para sair como um trator quando quer construir caminhos com projetos futuros (não tão longe assim).
Eduardo é o “cara”. Hoje, apesar dos burburinhos em relação a indicação e conquista da mãe a deputada federal, Ana Arraes (PSB), para uma cadeira no Tribunal de Contas da União (TCU), Eduardo é o único nome que está sendo fortalecido dia-a-dia no cenário nacional.
É com esse jeito misturado de mineiro com nordestino que Eduardo governa quase com mão de ferro uma equipe que treme nas bases quando está em reunião com o “homem”. Sabe o que ele diz?
-- Não quero lorota. Quero ações e resultados. Não quero apresentação de problemas, apenas, mas caminhos e saídas com soluções viáveis para hoje e não amanhã.
Dito isto, esperem o resultado das eleições em boa parte dos municípios onde o tal PSB vai concorrer. Onde Eduardo estiver na cabeça a possibilidade de se ganhar a eleição é dita como certa.
E Amorim? Uma estratégia e tanto para dividir votos e fortalecer a indicação da vez.
Vocês duvidam? Esperem as eleições....