segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Novela da Compesa não tem cenas finais


Compreender o esquema de trabalho da Compesa é realmente um grande desafio para população. A história da prestação de serviços da empresa é uma novela que não tem cenas finais.
A logística profissional da Compesa é um enigma a ser desvendado. Ruas quebradas, serviços iniciados e paralisados, justificativas sem sentidos e a população pagando o “pato”, neste caso, pagando o líquido precioso que a empresa fornece.

É bom lembrar que em algumas localidades a água só aparece em fotografia e a torneira serve apenas como decoração.

É mesmo difícil de compreender como a empresa permite que uma rua como a do Caminho do Sol fique rasgada de ponta a ponta e na medida em que os carros vão passando os buracos vão afundando. Ou a Avenida Tancredo Neves que já foi interditada várias vezes com placas da Compesa (e agora da prefeitura também...) mostrando que “pretende” fazer o trabalho. Quando? Ninguém sabe.

Não é novidade encontrar em vários pontos de Petrolina obras inacabadas da empresa com a justificativa de que a conclusão do trabalho é de responsabilidade da prefeitura. É um jogo de empurra-empurra pra cá e pra lá...e o povo? Pagando o pato, ou melhor, o líquido....

Boa parte desses serviços que estão abertos ou não concluídos deve ter em torno de 4 anos e o mais impressionante nisso tudo é que a companhia alega que em pouco tempo vai terminar o trabalho.

O que a Compesa entende por pouco tempo? São mais de 4 anos? O que é mesmo de responsabilidade da prefeitura? Por que essa relação entre as duas instituições não fica clara para a população?

Com a resposta a empresa Compesa e a prefeitura.