Com todo respeito aos “blogautas” que acessam este canal, gostaria de ressaltar alguns pontos importantes sobre o cenário político atual que estamos vivenciando na pele e no coração e que muitos postaram comentários ou passaram e-mails para mim questionando posições políticas partidárias.
Diante da postagem que fiz sobre a campanha Movimento Cívico pelo Direito dos Brasileiros, cujo título, Cansei, e que está mexendo na alma de alguns compatriotas arraigados no estilo Golpe de 64, Tortura Nunca Mais e "o que é isso companheiro", parece que alguns dos chamados militantes de esquerda estão desesperados e atirando pedras pra qualquer lado. Deixa parecer que tudo está consumado. Assim sendo, melhor esclarecer alguns pontos importantes sobre a análise do texto que tem como título: Cansei! Estamos mudando este país? (postado dia 30/07).
A despeito dos que imaginam que existe tendência política para banda A ou B, simplifico dizendo que o pluralismo das idéias deve ser discutido e debatido para melhor ser entendido. Dessa forma, fica claro que trazer a mostra um fato que está ocorrendo em nível nacional, tentando provocar um debate em torno das várias possibilidades de movimentos em prol de inúmeros objetivos, se faz necessário para que seja exaustivamente discutido pela mídia e pela sociedade em geral.
Vejo como um dos caminhos da redemocratização do país o fortalecimento das instituições, sejam elas, OBA, Ministério Público, PROCON e tantas outras entidades que possam somar forças na criação de uma nova realidade.
Creio que na sociedade da informação é papel preponderante da mídia estar à frente e não a reboque de muitos dos fatos que ocorrem de forma “tisunamica” e quase sem controle nos sistemas econômico e político. Para Roger Silvertone (2002) devemos pensar na mídia como um processo de mediação. Ele explica que “a mídia se estende para além do ponto de contato entre os textos midiáticos e seus leitores ou espectadores. É necessário considerar que ela envolve os produtores e consumidores de engajamento e desengajamento com significados que têm sua fonte ou seu foco nos textos mediados, mas que dilatam a experiência e são avaliados à sua luz numa infinidade de maneiras”.
Assim, vejo que provocar o debate nos remete a várias reflexões extremamente necessárias na atual conjuntura, tendo em vista que nós, enquanto leitor, espectador, eleitor, cidadão estamos perdidos nesse emaranhado de movimentos. E para não seguirmos a manada de forma atabalhoada, só porque todos estão indos (não se sabem nem pra onde) é que devemos analisar e questionar qualquer que seja o movimento e de onde quer que ele venha.
Outro ponto importante que gostaria de ressaltar diz respeito à legitimidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Fato este indiscutível do ponto de vista do pleito e da escolha, nas urnas e de forma direta, que o eleitor fez. Evidentemente que isso implica que muitas das questões de ordem política, econômica e social passam necessariamente pelo crivo do comandante do Estado. O que também não quer dizer que a ele seja atribuída toda e qualquer mazela deste país.
Satisfação à parte gostaria de registrar que este blog continuará instigando o debate, provocando análises de fatos midiáticos no sentido de contribuir para uma constante reflexão da sociedade da informação. Esta que deveria, pelo próprio conceito, estar muito bem informada.
Diante da postagem que fiz sobre a campanha Movimento Cívico pelo Direito dos Brasileiros, cujo título, Cansei, e que está mexendo na alma de alguns compatriotas arraigados no estilo Golpe de 64, Tortura Nunca Mais e "o que é isso companheiro", parece que alguns dos chamados militantes de esquerda estão desesperados e atirando pedras pra qualquer lado. Deixa parecer que tudo está consumado. Assim sendo, melhor esclarecer alguns pontos importantes sobre a análise do texto que tem como título: Cansei! Estamos mudando este país? (postado dia 30/07).
A despeito dos que imaginam que existe tendência política para banda A ou B, simplifico dizendo que o pluralismo das idéias deve ser discutido e debatido para melhor ser entendido. Dessa forma, fica claro que trazer a mostra um fato que está ocorrendo em nível nacional, tentando provocar um debate em torno das várias possibilidades de movimentos em prol de inúmeros objetivos, se faz necessário para que seja exaustivamente discutido pela mídia e pela sociedade em geral.
Vejo como um dos caminhos da redemocratização do país o fortalecimento das instituições, sejam elas, OBA, Ministério Público, PROCON e tantas outras entidades que possam somar forças na criação de uma nova realidade.
Creio que na sociedade da informação é papel preponderante da mídia estar à frente e não a reboque de muitos dos fatos que ocorrem de forma “tisunamica” e quase sem controle nos sistemas econômico e político. Para Roger Silvertone (2002) devemos pensar na mídia como um processo de mediação. Ele explica que “a mídia se estende para além do ponto de contato entre os textos midiáticos e seus leitores ou espectadores. É necessário considerar que ela envolve os produtores e consumidores de engajamento e desengajamento com significados que têm sua fonte ou seu foco nos textos mediados, mas que dilatam a experiência e são avaliados à sua luz numa infinidade de maneiras”.
Assim, vejo que provocar o debate nos remete a várias reflexões extremamente necessárias na atual conjuntura, tendo em vista que nós, enquanto leitor, espectador, eleitor, cidadão estamos perdidos nesse emaranhado de movimentos. E para não seguirmos a manada de forma atabalhoada, só porque todos estão indos (não se sabem nem pra onde) é que devemos analisar e questionar qualquer que seja o movimento e de onde quer que ele venha.
Outro ponto importante que gostaria de ressaltar diz respeito à legitimidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Fato este indiscutível do ponto de vista do pleito e da escolha, nas urnas e de forma direta, que o eleitor fez. Evidentemente que isso implica que muitas das questões de ordem política, econômica e social passam necessariamente pelo crivo do comandante do Estado. O que também não quer dizer que a ele seja atribuída toda e qualquer mazela deste país.
Satisfação à parte gostaria de registrar que este blog continuará instigando o debate, provocando análises de fatos midiáticos no sentido de contribuir para uma constante reflexão da sociedade da informação. Esta que deveria, pelo próprio conceito, estar muito bem informada.
Fato este que não acontece!