Moralismo à parte, qualquer ser humano no seu estado normal pode entender que a cabeça dessa criança está confusa e sem prumo. Afinal, por mais que se escondam jornais, revistas e desligue a TV na hora do noticiário, é impossível passar totalmente despercebida desse processo.
Um pouco mais na frente, daqui a alguns anos, já na universidade, quem sabe então está menina, que na época já será mulher, pode vir a pesquisar e desenvolver uma dissertação de mestrado a partir do vasto material que terá apurado e recolhido a respeito da personagem Mônica Veloso.
Uma mulher que se dizia ser jornalista, mal escrevia alguns caracteres em assessoria de imprensa e arrumou um jeito de usar uma criança como objeto e proposta de emprego vitalício para poder mamar em tetas extras governamentais de um sujeito chamado Renan Calheiros, que nem de longe, pode ser exemplo de homem, de político e muito menos de pai.
Além do vasto material da grande imprensa, a já universitária pode ilustrar o trabalho com as fotos da então mulher-bomba-nua que abalou em chamas o Senado Nacional em 2007 e que além de mostrar suas armações ilimitadas para conquistar o poder, mostrou suas armas íntimas na revista Playboy.
Não satisfeita com a empreitada ainda quer estar na relação dos títulos nacionais e expor nas vitrines das livrarias em todo o Brasil um livro (lançamento previsto para outubro/2007) que conta tudo de Brasília, ou melhor, da coxia do Planalto Central, Congresso Nacional e os agregados.
Para a academia o caso será debatido em torno das explicações freudiana ou baseado na bibliografia de Franz Kafka: O pesadelo da razão. As explicações aceitáveis para o perfil da personagem Mônica Veloso serão analisadas no mais complexo entendimento da lógica humana visando compreender até que ponto chega o excesso dessa personagem que se tornou protagonista de uma história, digna, pelo menos de um estudo aprofundado da loucura e das atrocidades que passam na mente dessa mulher.